Dentro dessa perspectiva totalizante, compreendendo a pessoa como um todo, os centros de energia do corpo humano, considerando ainda as camadas fundamental para a obtenção de bons resultados no tratamento. Por outro lado, quando o ser humano volta a atenção para o que é bom e assume uma postura positivista em relação a vida, o aparecimento de patologias é atenuado.
Afinal, todos somos autores dos nossos próprios destinos e caminhos. Pequenas mudanças de atitude redirecionam o foco para as coisas boas, na hora em que se quiser. Tudo o que acontece na vivência diária parte do que se acredita, pelo que se é e pelo modo de encarar a existência. Aquilo a que chamamos felicidade consiste na harmonia e na serenidade, na consciência de uma finalidade, numa orientação positiva, convencida e decidida do espírito, ou seja, na paz da alma.
Tudo composto nos cerca por duas forças opostas unificadas em harmonia para favorecer o movimento e, por sua vez, a mudança. Assim, enquanto simboliza o sombrio, a água, o intuitivo e a capacidade de nutrir a vida, constitui o ímpeto, o luminoso, a expansão e o fogo.
Enquanto sujeitos, somos capazes de sentir o corpo e o mundo. Os sentidos só existem em um corpo e, o mundo e o corpo, enquanto objeto, só existem na interseção com um sujeito, sendo o corpo aquilo de nós que aparece para o mundo. E é através do corpo que sentimos este mundo, e é através dele também que expressamos, em forma de signos, aquilo que vai em nossa mente, aquilo de nós que só aparece indiretamente.
Conforme aprendemos, temos, em nosso corpo, o sistema nervoso central e o periférico. Em nossa vida cotidiana em interseção com o mundo, em diversas circunstancias, recebemos estímulos do mundo externo que são capitados por algum receptor. O estudo da harmonia é essencial para o estudo da composição e por isso, a harmonia também é a arte de compor da mente simultaneamente. Enquanto a harmonia é a combinação de mente.